São cumpridos mandados de busca e apreensão em 12 endereços diferentes, além de três mandados de prisão temporária.
Um dos investigados, conforme a PF, seria responsável por mais de 500 empresas e utilizava familiares para operacionalizar o esquema, cujo prejuízo é estimado em R$ 3,5 milhões.
A Operação Serôdio acontece em conjunto com o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e a Coordenação-Geral de Inteligência da Previdência Social (CGINP).
Objetivo é desarticular associação criminosa que teria fraudado os vínculos empregatícios no Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS).
Conforme as investigações, de forma irregular, os investigados usavam as plataformas Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e de Informações à Previdência Social (GFIP) e e-Social para acessar benefícios.
Os suspeitos poderão responder pelos seguintes delitos:
- associação criminosa,
- estelionato previdenciário,
- falsidade ideológica,
- falsidade material e
- lavagem de dinheiro.
Segundo a PF, o nome Operação Serôdio, “faz alusão à natureza extemporânea dos vínculos, realizados fora do prazo legal para registro das contribuições".
Reportagem - Alice Barbosoa. Foto - Polícia Federal-CE
Fonte - O Povo Online.
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