Os vereadores de Potiretama, maioria eleita à sombra do prefeito Luan Dantas (PP), tomaram duas decisões desfavoráveis ao gestor na última sexta-feira (17). A Câmara Municipal negou o pedido de prorrogação da licença do mandato por mais 60 dias e, em sequência, instalou um processo administrativo para declarar a vacância do cargo.
Desde a prisão de Dantas, em abril, a vice-prefeita Solange Campelo (PT) toca a Prefeitura interinamente. Para garantir a permanência no mandato, mesmo de longe, o gestor pediu licenças de 30 dias, que foram prorrogadas três vezes até agosto, quando ele requereu 60 dias de afastamento.
A medida estava vigente até essa segunda-feira (20), mas a votação da semana passada impediu mais uma renovação e ainda abriu a possibilidade de cassação do mandato. Até o momento, Dantas segue preso.
Votaram contra os vereadores Robertinho (PP), Daiane Maia (PSD), Rouse (PP), Cristiano Cortez (PP), Jozi (PP), Batoré (PP) e Jean Filho (PSD). Votaram a favor do pedido Tulau (PP) e o presidente da Casa, Cleverlandio Pereira (PP).
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