A reunião contou com a presença de dirigentes dos partidos PT, PP, MDB, PSDB, PCdoB e PV. Chiquinho Feitosa, que preside o PSDB no Ceará, no entanto, afirmou que o partido "a princípio esteve apostando até o momento na hipótese de que se mantivesse esse arco de aliança, mas a palavra final do PSDB, embora eu seja o presidente estadual, é do senador Tasso Jereissati".
A definição dos tucanos deverá ocorrer na próxima segunda-feira (25). O resultado das conversas, inclusive, impacta o Cidadania por conta da federação.
"Os partidos assumiram o compromisso de estarem juntos na construção de um caminho comum para as eleições de 2022", diz nota divulgada ao fim da reunião, que aconteceu no escritório do ex-governador Camilo Santana (PT), em Fortaleza.
A expectativa é de que saia um nome do grupo para disputar o governo estadual. O entendimento é de que a pré-candidatura terá o aval do ex-governador.Partidos que integravam a base de apoio do PDT em âmbito estadual decidiram, nesta terça-feira (19), que não devem compor aliança com o grupo governista e estarão juntos na disputa pelo Executivo estadual.
A reunião contou com a presença de dirigentes dos partidos PT, PP, MDB, PSDB, PCdoB e PV. Chiquinho Feitosa, que preside o PSDB no Ceará, no entanto, afirmou que o partido "a princípio esteve apostando até o momento na hipótese de que se mantivesse esse arco de aliança, mas a palavra final do PSDB, embora eu seja o presidente estadual, é do senador Tasso Jereissati".
A definição dos tucanos deverá ocorrer na próxima segunda-feira (25). O resultado das conversas, inclusive, impacta o Cidadania por conta da federação.
"Os partidos assumiram o compromisso de estarem juntos na construção de um caminho comum para as eleições de 2022", diz nota divulgada ao fim da reunião, que aconteceu no escritório do ex-governador Camilo Santana (PT), em Fortaleza.
A expectativa é de que saia um nome do grupo para disputar o governo estadual. O entendimento é de que a pré-candidatura terá o aval do ex-governador. Partidos que integravam a base de apoio do PDT em âmbito estadual decidiram, nesta terça-feira (19), que não devem compor aliança com o grupo governista e estarão juntos na disputa pelo Executivo estadual.
A reunião contou com a presença de dirigentes dos partidos PT, PP, MDB, PSDB, PCdoB e PV. Chiquinho Feitosa, que preside o PSDB no Ceará, no entanto, afirmou que o partido "a princípio esteve apostando até o momento na hipótese de que se mantivesse esse arco de aliança, mas a palavra final do PSDB, embora eu seja o presidente estadual, é do senador Tasso Jereissati".
A definição dos tucanos deverá ocorrer na próxima segunda-feira (25). O resultado das conversas, inclusive, impacta o Cidadania por conta da federação.
"Os partidos assumiram o compromisso de estarem juntos na construção de um caminho comum para as eleições de 2022", diz nota divulgada ao fim da reunião, que aconteceu no escritório do ex-governador Camilo Santana (PT), em Fortaleza.
A expectativa é de que saia um nome do grupo para disputar o governo estadual. O entendimento é de que a pré-candidatura terá o aval do ex-governador. Dirigentes aproveitaram o encontro para reafirmar mágoas com o PDT pela condução da indicação da pré-candidatura ao Governo do Estado.
"Durante o encontro, os partidos lamentaram não terem sido envolvidos pelo PDT na discussão do nome que seria lançado, apesar dos apelos feitos pelo grupo, e se solidarizaram com a governadora Izolda Cela, por não ter o direito à reeleição respeitado", diz outro trecho da nota.
Um novo encontro será feito para continuar as negociações. Porém, não há data prevista para a próxima reunião entre os dirigentes.
O ex-governador Camilo Santana publicou nas redes sociais o registro do encontro com os partidos aliados.
Ainda nesta terça, reunião do diretório do PT, em Fortaleza, definiram que a legenda continurará em diálogo com partidos aliados em busca da unidade para a construção de uma candidatura própria.
Petistas acreditam que até o próximo sábado (23), o grupo poderá bater o martelo sobre o nome que unifica os partidos. A tese é dialogar com todas as forças políticas para evitar rachas na construção.
Escrito por Igor Cavalcante, Wagner Mendes, Foto - Divulgação
Fonte - Diário do Nordeste