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Foto - Blog do Flaviano Oliveira |
Carlinhos era natural de Arneiroz e usava tornozeleira, pois respondia por um homicídio praticado há cerca de 1 5 anos, na comunidade de Zumbí– zona rural daquele município. Na época do crime, o agropecuarista Joaquim Feitosa, que seria parente do mesmo, foi degolado no pescoço e morto.
Carlinhos ficou preso durante nove anos na Penitenciária Regional do Cariri e em junho do ano passado (2020) ganhou a liberdade condicional, e em outubro passou a morar na fazenda Paraíso – distrito de Marrecas.
Conforme o Sargento Airton Cezar, da Polícia Militar, a esposa da vítima disse que um dos acusados do crime era moreno, usava uma blusa preta e estava armado com uma faca. Já o comparsa estava armado de revólver, era alto e magro e tinha uma tatuagem no braço direito.
Segundo informações, as crianças não eram filhas de Carlos, e sim de sua companheira com outro relacionamento. A companheira dele não soube informar se os acusados usavam algum veículo, apenas que chegaram e fugiram pelos fundos da casa.
A equipe do Pró-Cidadania de Marrecas foi até o local, acionando a Polícia Miliar, Pefoce (Pericia Forense) e Policia Civil. Também estiveram no local policiais do Cotar e CPraio.
No local do fato não foram encontradas capsulas de bala, o que indica que a arma usada teria sido um revólver calibre ainda não identificado. Familiares relataram que numa outra ocasião, Carlinhos teria sido prosseguido por homens desconhecidos a sua procura, e dias depois acabou sendo preso pela polícia de Parambú.
A Policia Civil está investigando o crime.
Repórteres Edy Fernandes e Flaviano Oliveira.